Consórcio é opção para realizar o sonho do primeiro carro
20/07/2016
Conseguir, enfim, guardar dinheiro pagando uma parcela acessível, sem a cobrança de juros abusivos dos financiamentos e, de quebra, ainda conseguir adquirir um bem de valor. O consórcio, não à toa, tem crescido no Brasil e caído no gosto dos clientes e economistas, que passaram a enxergar nessa modalidade a melhor opção para compra e realização de sonhos. Por meio dela o cliente pode adquirir desde a casa própria até um serviço, como tratamento dentário, ou acompra de um carro ou uma moto.
Cliente do Consórcio Luiza, empresa do grupo Magazine Luiza, o auxiliar de produção Tiago Chagas Corso, paulistano de 27 anos, foi um dos que apostou no segmento para realizar seu sonho. Após pesquisar e fazer comparações com financiamentos tradicionais, ele optou pelo consórcio e acaba de comprar seu primeiro carro. “Tinha um valor reservado para parte da compra do veículo, mas quando fiz as contas vi que, se optasse pelo financiamento, seria suficiente para pagar apenas os juros. Fiz o consórcio, dei a quantia como lance e fui contemplado”, afirma.
Segundo Edna Maria Honorato, diretora do Consórcio Luiza, uma das vantagens dessa modalidade de compra é que ela permite que o cliente, após ser contemplado, tenha possibilidade de negociar o valor do bem com pagamento à vista. Além disso, é uma excelente forma de se educar financeiramente, já que o cliente aprende, na prática, a guardar dinheiro para conseguir o bem desejado. "O consórcio é a maneira mais consciente e democrática de consumo que existe no mercado, pois qualquer pessoa, com planejamento, alcança seu objetivo”, explica.
O consórcio de veículos, opção escolhida por Tiago, é uma forma menos burocrática e mais acessível de se obter recursos para a compra de um carro, sem pagar pelos juros cobrados nos financiamentos convencionais e com parcelas que cabem no bolso. “É uma maneira de planejar o futuro e investir em uma conquista sua, por meio de uma poupança programada. Além disso, possibilita melhor negociação no momento da compra”, diz Edna.
Fonte: Investimento Notícias